Considero realmente o sistema de passes Lisboa Viva um luxo. A facilidade com que são verificadas as entradas e saídas do metropolitano. Hoje é normal ver a velhota a aproximar-se do sensor, colocar a mala em cima dele, e conseguir passar.
Claro que ainda existem pessoas que ficam tal burro a olhar para palácio, com medo que se não fizerem o movimento certo no momento certo, a porta mostre dentes aguçados e os estraçalhe enquanto eles passam. Outros consideram que se esfregarem bem o cartão no sensor este vai funcionar melhor ou mais rápido. Nota-se pelo aspecto dos sensores que existem vários adeptos deste esfreganço. Existe uma boa explicação para este comportamento. Para a maioria das pessoas o sistema é como mágico. Existe algo mágico que olha para o nosso cartão e sabe que o pagámos, e isto tudo sem fios. Como tal muitas pessoas acham que é preciso esfregar para aquilo funcionar, tal como a lâmpada do Aladino. Só que ali só sai é mau génio, quando por mais que a gente esfregue as portinhas não abrem.
E quando estamos a entrar ao mesmo tempo que outra pessoa. Na realidade sentimos que estamos na meta de uma corrida, e quem passar primeiro ganha. E, de repente, o passe da outra senhora não funciona e o nosso funciona mesmo sem esfregar!! Vitoria!!!! Claro que por vezes acontece o contrário.
Mas para quem quiser realmente como funciona o sistema, venha daí... eu explico! Na realidade cada um dos pilares que tem o sensor é oco e tem uma cadeirita no seu interior onde se sentam anões. Esses anões tentam ver o número da pessoa que está no cartão, mas a maior parte das vezes olham apenas para a cara de culpadas das pessoas, para saber se o cartão já expirou. Isto porque a maioria das pessoas aos passar não pára quieto com o cartão que teima em esfregar no sensor até que possa entrar. Da próxima vez que andarem de metro, esfreguem o cartão à entrada e tentem tomar atenção ao som do sensor. Aposto que conseguirão ouvir "PÁRA QUIETO COM ESSA $&/%"#$".
Claro que ainda existem pessoas que ficam tal burro a olhar para palácio, com medo que se não fizerem o movimento certo no momento certo, a porta mostre dentes aguçados e os estraçalhe enquanto eles passam. Outros consideram que se esfregarem bem o cartão no sensor este vai funcionar melhor ou mais rápido. Nota-se pelo aspecto dos sensores que existem vários adeptos deste esfreganço. Existe uma boa explicação para este comportamento. Para a maioria das pessoas o sistema é como mágico. Existe algo mágico que olha para o nosso cartão e sabe que o pagámos, e isto tudo sem fios. Como tal muitas pessoas acham que é preciso esfregar para aquilo funcionar, tal como a lâmpada do Aladino. Só que ali só sai é mau génio, quando por mais que a gente esfregue as portinhas não abrem.
E quando estamos a entrar ao mesmo tempo que outra pessoa. Na realidade sentimos que estamos na meta de uma corrida, e quem passar primeiro ganha. E, de repente, o passe da outra senhora não funciona e o nosso funciona mesmo sem esfregar!! Vitoria!!!! Claro que por vezes acontece o contrário.
Mas para quem quiser realmente como funciona o sistema, venha daí... eu explico! Na realidade cada um dos pilares que tem o sensor é oco e tem uma cadeirita no seu interior onde se sentam anões. Esses anões tentam ver o número da pessoa que está no cartão, mas a maior parte das vezes olham apenas para a cara de culpadas das pessoas, para saber se o cartão já expirou. Isto porque a maioria das pessoas aos passar não pára quieto com o cartão que teima em esfregar no sensor até que possa entrar. Da próxima vez que andarem de metro, esfreguem o cartão à entrada e tentem tomar atenção ao som do sensor. Aposto que conseguirão ouvir "PÁRA QUIETO COM ESSA $&/%"#$".
